A história das hqs surgiram com a disputa de dois jornais norte americanos,no final do século XIX,alguns editores de jornal decidiram publicar quadrinhos com o intuito de vender mais jornais,foi a partir desses jornais que surgiram a ideia de montar histórias em quadrinhos( The New York World e Morning Journal).Mas os HQs modernos surgiram no final do século XIX, porém a sua história começou bem antes,na verdade eram vinculadas a imprensa ou seja, ao desenvolvimento da arte e da técnica de reproduzir textos e imagens em papel,os quadrinhos também eram usados para contar histórias vinculadas a igreja,entretanto não havia muito texto e nem imagem e muitas vezes falavam de Deus e religião.Os ingleses que observaram primeiramente que as histórias com desenhos chamavam mais a atenção das crianças,então começaram a publicar essas tirinhas com pequenas histórias em jornais.A revistinha que conhecemos hoje, ela foi inventada no ano de 1933,era uma espécie de livro,com poucos recursos de encardenação,presa por grampos e era distribuídas na época como brinde,como surgiu um grande interesse passou mais tarde a ser vendida,com preço baixo,boa qualidade na história e fácil de acompanhar e muitas vezes inspiradas em personagens populares,fazendo com que as HQs virassem um sucesso.
AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO BRASIL
As histórias em quadrinhos no Brasil começou no XIX,só que adotava um estilo satírico como o cartum, e com o tempo se tornaram as famosas tirinhas,as publicações em revistas começaram no século XX,mesmo o país tendo grandes artistas a influêcia estrangeira sempre foi mais forte pricipalmente dos quadrinhos americanos,europeus e japoneses.O estilo comics dos super heróis americanos que predomina,mas vem perdendo um pouco do seu reinado por causa dos quadrinhos japoneses( mangá) que em expansão, muitos artista brasileiros trabalham com ambos os estilos.E alguns conseguiram fama internacional como ROGER CRUZ que desenhou o EX-MEN, o MIKE DEODATO que desenhou a MULHER MARAVILHA e o THOR etc. A única vertente dos quadrinhos da qual se pode dizer que desenvolveu-se um conjunto de características profundamente nacional é a tira ,Angelo Agostini que foi o pioneiro dos quadrinhos no Brasil, seus desenhos com temas de sátira política social( charges) nas publicações jornalisticas e populares do Brasil.
Um de seus personagens mais marcantes foram (Zé Caipora e Nhô-Quin) de 1869,e depois de um tempo surgiu uma revistinha chamada o tico-tico que foi a primeira revistinha em quadrinhos do Brasil. A partir dos anos 1930, houve uma retomada dos quadrinhos nacionais, com os artistas brasileiros trabalhando sob a influência estrangeira, como a produção de tiras diárias de super-heróis (com a publicação do Garra Cinzenta em 1937 no suplemento A Gazetinha) e de terror, a partir da década de 1940 com os jornais investindo nos chamados "suplementos juvenis", ideia trazida da imprensa americana por ADOLFO AIZEN. Em 1939 foi lançada a revista O GIBI, nome que se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil.
Muitos quadrinistas no Brasil não conseguiam investir e trabalhar com seus próprios personagens e não tinham apoio das editoras aqui do país , a alguns que foram pra fora do pais trabalhar para o mercado americano como GUTEMBERG MONTEIRO que fez muito sucesso com o quadrinhos do TOM & JERRY, e Álvaro Monteiro que desenhava o pato Donald.Os quadrinhos de super-heróis tiveram vários personagens brasileiros lançados em revista nessa época: Capitão 7(mistura de Flash gordon com super -men), Escorpião e Raio Negro . No estilo policial foi criado o "O Anjo", desenhado por FLÁVIO COLIN (citado como o melhor desenhista brasileiro) que originou o filme O Escopião Escarlate. No FAROESTE apareceu a tira do gaúcho FIDÊNCIO de JÚLIO Shimamoto, além dos quadrinistas de horror, que trabalharam nas revistas da Editora La Selva.
Nessa época também apareceu uma nova geração de quadrinistas que foram contratados para trabalhar com as grandes editoras americanas de super-heróis, Marvel e DC Comics: Mike Deodato e Luke Ross, dentre outros.
Apesar de continuar o lançamento de diversas revistas voltadas estritamente para a HQ nacional, como "BUNDAS" (já extinta), "Outra Coisa" (com informações sobre arte independente) e "Caô", pode-se considerar que o gênero ainda não conseguiu se firmar no Brasil. Graças ao sucesso de OS CAVALEIROS DO ZODIACO e outros ANIMES na TV aberta começam a surgir novas revistas inspiradas na estética MANGÁS como adaptações dos VÍDEO GAMES da CAPCOM STREET FIGHTER escrita por Alexandre Nagado, pela EDITORA ESCALA e MEGAMAN pela Editora Magnum, que teve a participação de artistas como DANIEL HDR e ÉRICA AWANO (onde esta fez sua estreia no mercado editorial), Entre 1997 e 1998 Marcelo Cassaro consegue licença para lançar adaptações de Street fighter zero, Mortal Kombat 4 e lança suas HQs autorais Holy Avanher ,U.F.O Team.
Apesar de continuar o lançamento de diversas revistas voltadas estritamente para a HQ nacional, como "BUNDAS" (já extinta), "Outra Coisa" (com informações sobre arte independente) e "Caô", pode-se considerar que o gênero ainda não conseguiu se firmar no Brasil. Graças ao sucesso de OS CAVALEIROS DO ZODIACO e outros ANIMES na TV aberta começam a surgir novas revistas inspiradas na estética MANGÁS como adaptações dos VÍDEO GAMES da CAPCOM STREET FIGHTER escrita por Alexandre Nagado, pela EDITORA ESCALA e MEGAMAN pela Editora Magnum, que teve a participação de artistas como DANIEL HDR e ÉRICA AWANO (onde esta fez sua estreia no mercado editorial), Entre 1997 e 1998 Marcelo Cassaro consegue licença para lançar adaptações de Street fighter zero, Mortal Kombat 4 e lança suas HQs autorais Holy Avanher ,U.F.O Team.
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